Profesionalización docente en el Ecuador: una experiencia de justicia e inclusión social
Resumo
Este artigo se apoia em uma abordagem conceitual que toma como referência as propostas de Fraser e Honneth; Soler, Martínez e Peña; Murillo e Hernández e Figueroa, entre outros autores que investigaram questões relacionadas à justiça e inclusão social, e depois as contextualizaram no Equador a partir de uma experiência de formação docente oferecida pela Universidade Nacional de Educação (UNAE), por meio de acordo assinado inicialmente com o Ministério da Educação do Equador (MINEDUC) e, posteriormente, com a Secretaria Técnica da Circunscrição Territorial Especial da Amazônia (STCTEA), nas nove províncias correspondentes às diferentes áreas administrativas durante o período 2016-2019. Em seguida, examinaram-se bancos de dados, governamentais e educacionais, para posterior analise e interpretação das informações relacionadas a formação e acesso à educação de grupos vulneráveis que requerem profissionalização docente. De uma perspectiva que reivindica a justiça e a inclusão social no âmbito das políticas que garantem o ingresso e permanência de grupos vulneráveis no sistema educacional do Equador, este estudo objetivou caracterizar a população participante do projeto Néopass@ction©: uma experiência colaborativa de vídeo-formação para profissionalização de docentes no Equador. Para tal, relacionaram-se as variáveis: autodefinição étnica, gênero e idade, com a necessidade de formação docente em nível nacional e a cobertura oferecida por meio da modalidade de educação a distância.
Downloads
Referências
Builes, N. S. (2007). ¿Diversidad-inclusión vs transformación? El Ágora USB, 7(2), 322-332. doi: 10.21500/16578031.1654
Cardona, O. D. (2012). La necesidad de repensar de manera holística los conceptos de vulnerabilidad de riesgo. “Una crítica y una revisión necesaria para la gestión" (Monografía de Graduación). Unidad Nacional para la Gestión del Riesgos de Desastres. Recuperado de https://bitlybr.com/Qj41
Castro, L. I. C., & Gonzáles, R. C. (2013). Pobreza y vulnerabilidad: factores de riesgo en el proceso educativo. Contextos Educativos, 16(2013), 55-72. doi: 10.18172/con.1290
Escudero, E. F. (2019). Aulas inclusivas: experiencias prácticas. Perfiles Educativos, XLI(164), 202-207. doi: 10.22201/iisue.24486167e.2019.164.59230
Espinosa, M. A. B., & Río, R. R. (2010). Modelo de selección para el ingreso a la educación superior: el caso de la UACH. Revista de la Educación Superior, XXXIX(156), 55-72.
Fraser, N. (2008). La justicia social en la era de la política de identidad: redistribución, reconocimiento y participación. Revista de Trabajo, 4(6), 83-99.
Fraser, N., & Honneth, A. (2006). ¿Redistribución o reconocimiento?: un debate político-filosófico. Madrid, ES: Morata.
Gómez, A. G. (2012). Justicia social en la dialéctica inclusión/ exclusión social. Integra Educativa, 5(2), 181-188.
Hurtado, R. G. (2006). Inclusión y diversidad en la educación. Sinéctica, Revista Electrónica de Educación, (29), 1-3.
Instituto Nacional de Estadística y Censos [INEC]. (2015). Compendio de resultados encuesta condiciones de vida ECV sexta ronda 2015. Quito, EC: INEC. Recuperado de https://bitlybr.com/md3C7r
Instituto Nacional de Estadística y Censos [INEC]. (2019). Registro estadístico de matrimonios y divorcios, 2018. Quito, EC: Inec. Recuperado de https://bitlybr.com/3GHqGlWB
Martín, C. S., Pineda, M. C. M., & Rodríguez, F. P. (2018). Ni inclusión, ni equidad. Otras miradas para la formulación de políticas educativas con justicia social. Folios, 48, 27-38.
Ministerio Coordinador de Patrimonio y Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia [UNICEF]. (2009) Nacionalidades y pueblos indígenas, y políticas interculturales en Ecuador: una mirada desde la educación. Quito, EC: Unicef. Recuperado de https://bitlybr.com/Y0V8GoTm
Ministerio de Educación [MINEDUC]. (2018). Base de datos. Quito, EC: Mineduc.
Ministerio de Educación [MINEDUC]. (2009). Ley orgánica de educación intercultural bilingüe, publicada en el segundo suplemento del registro oficial no. 417. Quito, EC: MINEDUC.
Murillo, F. J., & Castilla, R. H. (2011). Trabajar por la justicia social desde la educación. Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 9(4), 3-6.
Restrepo, R., & Stefos, E. (2017). Atlas del derecho a la Educación en los años de la revolución ciudadana: Una Aproximación a las Transformaciones. Azogues, EC: Unae.
Rodríguez, S. M., Quiroz, R. E., & Díaz, A. E. (2019). ¿Existen relaciones entre la formación ciudadana y la justicia social en la educación? De Prácticas y Discursos, 8(11), 71-90. doi: 10.30972/dpd.8113825
Sarrionandia, G. E., & Homad, C. D. (2008). Inclusión educativa. Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 6(2), 1-9.
Secretaria Nacional de Planificación y Desarrollo [SENPLADES]. (2012). ¿Qué son las zonas, distritos y circuitos? Quito, EC: Senplades. Recuperado de https://bitlybr.com/LLOGv
Tejada, J. (2013). Profesionalización docente en la universidad: implicaciones desde la formación. RUSC 10(1), 170-184. doi: 10.7238/rusc.v10i1.1471
Copyright (c) 2021 Acta Scientiarum. Education
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualquer suporte ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, inclusive comerciais).
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.